30 março 2012

Frutos do cerrado - Brasilândia de Minas

Em Brasilândia de Minas pode se encontrar muitas frutas comestiveis do cerrado.
 Logo abaixo algumas delas :


Jatobá: fruto da jatobeira ou jatobazeiro
Nome cientifico: Hymenaea courbaril

  Diziam os indios que este fruto trazia equilíbrio de anseios, desejos, sentimentos e pensamentos. Os índios costumavam comer um ou dois pedaços de jatobá e, logo após, fazer rodas de meditação.
As pessoas  se perguntavam se a polpa do fruto fazia mesmo efeito sobre a saúde mental e sentimental. Então muitos cientistas estudaram seus efeitos. É concluíram que o jatobá traz alguns benefícios importantes, como a organização mental e a purificação dos sentimentos.  Também foi descoberto que o exagero no consumo diário pode gerar efeito contrário, deixando a pessoa atordoada e organismo desregulado.
  Diferentes partes são usadas por indígenas do Brasil, Guianas e Peru contra diarreia, tosse, bronquite, problemas de estômago e fungos nos pés. Estudos recentes indicam que jatobás antigos podem produzir substâncias com eficácia no combate a alguns tipos de câncer

FONTE: Wikipédia (click aqui e saiba mais)



Pequi: fruto do pequizeiro
Nome cientifico:  Caryocar brasiliense
  
  Rico em vitaminas A, C e E e betacarotenóides (componentes com propriedades antioxidantes, que têm a capacidade de proteger o organismo da ação danosa dos radicais livres), o extrato de polpa de pequi foi aplicado em células de ovário de hamster chinês que estavam submetidas também a uma combinação de substâncias como ciclofosfamida e bleomicina (drogas usadas no tratamento de pacientes com câncer).


FONTE: Saúde em Movimento (click aqui e saiba mais)


 Cagaita:   fruto da cagaiteira
Nome cientifico:   Eugenia dysenterica DC 

  Seus frutos, porém, quando consumidos em excesso ou quentes, podem causar diarréia e embriaguez.
   Estudos da composição nutricional de diversas frutas nativas do Cerrado verificaram que a cagaita possui um elevado teor de água (95,01%), sendo uma das frutas que apresentam maior percentagem de ácidos graxos poliinsaturados (linoléico e linolênico), ficando atrás apenas da amêndoa do baru e da polpa da mangaba. Possui maior teor de ácido linoléico (10,5%) que o azeite de oliva e de dendê. Quanto ao teor de ácido linolênico (11,86%), supera o do óleo de milho, girassol, amendoim, soja, oliva e dendê. Os ácidos graxos possuem importante papel no organismo humano, sendo o linoléico e o linolênico essenciais. São precursores de substâncias de papel importante na estrutura de membranas celulares, como componentes de estruturas cerebrais, da retina e do sistema reprodutor (ALMEIDA, 1998a).

FONTE: Portal São Francisco (click aqui e saiba mais)

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